Que caminhos insondáveis permeiam nossa alma até que encontre a sua salvação no silêncio e quietude do próprio Ser?
Como desvelar sua divindade, reconhecendo o seu próprio poder, sendo o Sol que ilumina o seu próprio Caminho?
A Tradição nos oferece um caminho, que pode para alguns não parecer tão difícil, posto que é extremamente simples, mas nele permanecem aqueles que persistem com coragem e não sucumbem aos encantos de Maya.
Isso porque o pedido dos Deuses é simples: de nós, eles só querem o nosso Amor.
Com o auxilio das divindades estabelecemos nosso Coven, que procura orientar aqueles que sentiram o chamado em seus corações, independentemente de suas opções individuais, sejam elas de ordem religiosa, sexual ou ideológica.
O único requisito é estar disposto a morrer para o profano, para então renascer para a caminhada mágica.
Somos todos buscadores, e o caminho não tem um fim.
Assim como a chama da vela, mantemos acesa, dentro de nós, a fogueira da vontade transformadora e do amor incondicional.
Buscamos a sabedoria e a perfeição do nosso Ser, para, então, sermos, ao fim, Uno com o Todo.
Evoé!
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